terça-feira, 18 de novembro de 2008

Vem

Vem

Vem abriga-te,
nos meus braços,
morre por mim de paixão,
vem eu quero morrer,
em tua boca,
sussurrar ao teu ouvido,
quero o teu amor,
vem ressuscitar,
a minha alma,
deixa-me beijar,
o teu olhar,
e o meu sorriso,
se encherá de cores,
vem e deixa-me louca,
eu hoje sou toda tua

2 comentários:

Anónimo disse...

Eu bem queria que ele viesse, mas foi-se para sempre... Não mais verei aqueles olhos cor de céu e muito menos "escutarei" as suas palavras. Foi-se, sem um adeus, em um até sempre.

Anónimo disse...

Não, infelizmente o amor não vence tudo, há sempre um limite, esse limite é a nossa dignidade. Hoje podemo-nos anular por amor a uma pessoa que amanhã já nem queira olhar para nós, que simplesmente nos ignore, que nos troque por outra. Há uma coisa que eu já aprendi, as pessoas podem ir e vir na nossa vida, mas nós até ao final vivemos sempre com nós próprios. Pode haver cedências de parte a parte, mas anular-se um perante o outro, isso nunca.

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