quarta-feira, 26 de novembro de 2008

E o sol se deitou

E o sol se deitou

E quando o sol se deitou,
e a noite acordou,
eu olhei o teu sorriso,
procurei os teus lábios,
desci ao paraiso,
a lua e as estrelas,
podem cair,
o tempo pode fugir,
e eu só sei que te amo,
e me entrego,
as alegrias,
do desejo,
flutuando,
em ondas,
de felicidade

1 comentário:

Anónimo disse...

Cada vez gosto mais da complexidade das coisas mais simples, ou deveria dizer da simplicidade das coisas mais complexas. Não sei se a felicidade existe ou não, talvez existe, pois acho que a vi assim passar muito rapidamente por mim, mas depois, só a solidão e a tristeza ficou. Felicidade de ter dado ao mundo dois filhos, é essa a minha felicidade suprema, o resto, é vida injusta, banal, rotulada. As pessoas vivem com os dedos apontados umas às outras em vez de darem as mãos. Porquê?
Se eu der a mão a um desconhecido sou apontada como leviana, se eu lhe apontar o dedo e o criticar sou considerada uma pessoa normal. Afinal viver é isto, por isso há muito que não quero isto.
Gostei do teu poema Fatinha.

Felicidade

 Felicidade porque foges de mim,  No calor desta noite estrelada,  E lua cheia,  Volta e senta-te junto a mim,  Vem abraçar-me,  Trazer o am...